Uma pesquisa da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) mostrou que verduras e legumes produzidos no Brasil estão com níveis de agrotóxicos acima do permitido. Uma opção, são os produtos orgânicos. Mas será que a população tem acesso. Veja algumas dicas de como é possível comprar alimentos não orgânicos e evitar os males causados pelos agrotóxicos.

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Comentário de JOSÉ CARLOS CAMPANA VENDITTI em 15 agosto 2014 às 2:19

E tem mais não adianta vir com este papo de alimento orgânico , apesar de realmente serem menos maléficos ao ser humano pequena parcela pode compra-los pelos seu altos preços, e sua baixa produção e são aqueles que não dependem do SUS, portanto entendo , ameniza mas não é a solução e a solução esta realmente em acompanhamento das lavouras e  o selo de qualidade para todas as culturas quer seja de grão, hortaliças,frutíferas  derivados de animais etc.........

Comentário de JOSÉ CARLOS CAMPANA VENDITTI em 15 agosto 2014 às 2:10

Obrigado pelo  entendimento desta proposta, complexa porem que já ocorreu em outras categorias e só não entendo como no básico que é  a alimentação em geral do brasileiro não tenham se preocupado com isto, ressalto também que com o que proponho  a categoria hoje teria novamente resgatado seu principio que é o de produzir alimentos de qualidade com assistência direta no campo o que ocorria antigamente e o que o Engenheiro Agrônomo prestava ao povo brasileiro uma grande colaboração em termos de qualidade de sua alimentação, hoje temos um alto  índice de doenças que provavelmente estejam sendo despertadas por agentes tóxicos ingeridos. Há de se saber também que a cada dia na intenção de sermos o celeiro alimentar do mundo como dizem ,temos por obrigação zelar pela qualidade de nossos produtos agropecuários pois a cada ano por sermos um pais tropical as doenças se mantém com grande foco de  infestações por todo tipo de pragas e doenças, tenho visto nos dia atuais aplicações de defensivos em culturas  que antigamente não se via nem falar, em pragas e doenças com alto poder de infecção e infestação e só defensivos para combate-los e apenas  o receituário e raramente com o acompanhamento da cultura,  ai a mesma ao ser colhida carrega em sua superfície ou mesmo em sua parte comestível os resíduos tóxicos cumulativos no ser humano,animais e no meio ambiente etc...e ainda chegaremos um dia a ser  o maior  consumidor de defensivos agrícolas  pelo motivo que disse e mais ainda por não termos isto que chamei de ARTP e então o governo vai assustar com seus gastos no tratamento de doenças ligadas a isto e é  por já ter visto ocorrer vários casos de má emprego destes  produtos não só em época inadequada  mas também inadequados  produtos que nossa categoria precisa agir antes que sejamos considerados coniventes por não nos termos nos manifestados a tempo.

Comentário de Otavio Gabriel Diniz em 12 agosto 2014 às 19:29

"....laudo emitido por um Engenheiro Agrônomo de que aquele alimento teve origem em uma propriedade que segue as normas técnicas de cultivo e Armazenagem para aquele cultivar...."

Gostei do seu posicionamento. Muito inspirador para desenvolvermos propostas e projetos que caminhem para a operacionalização da ideia. Levaremos o assunto para reunião da diretoria da SMEA.

Comentário de JOSÉ CARLOS CAMPANA VENDITTI em 12 novembro 2013 às 14:45

Sabe eu tenho insistido em uma teoria que para mim  posta em pratica provavelmente estaremos começando a falara em agricultura sustentável e minha teoria é prática e simples. O CRM conseguiu que antibióticos que são usados para a cura fossem prescritos,o CRF conseguiu que cada farmácia tenha um responsável para poder vender remédios que curam e nos que sabemos que a maioria dos produtos usados na agropecuária, as micotoxinas em grãos armazenados e outros são produtos cancerigenos, conseguimos ó o receituário agronômico um receituário que não protege nenhum consumidor dos males causados pelos produtos mas sim legaliza a sua venda indiscriminada no território nacional para uso em momento não recomendado, doses indiscriminadas,receitado para uma cultura e usado em outra etc...Não há acompanhamento. Eu proponho diferente a ARTP (Anotação De Responsabilidade Técnica Da Produção) isto é o produto agropecuário para entrar na indústria  para ser transformado,enlatado etc..., para entrar no Ceasa e na mesa do consumidor Brasileiro esteja acompanhado de um laudo emitido por um Engenheiro Agrônomo de que aquele alimento teve origem em uma propriedade que segue as normas técnicas de cultivo e Armazenagem para aquele cultivar.( Ai sim o profissional teria a obrigação e o seu diploma em jogo e realmente participar do processo produtivo).

E que portanto se segue as normas de cultivo e armazenagem as recomendações dos fabricantes de defensivos e da pesquisa há uma grande probabilidade daquele alimento não possuir resíduo tóxicos de defensivos e outros, em resumo seria o responsável técnico pela produção agropecuária . Ai sim a categoria dos Engenheiros Agrônomos poderia se vangloriar de realmente participar do processo produtivo Brasileiro e da palavra hoje tão comentada e que abrange tanto e tudo no setor agropecuário, poderia realmente expressar o seu mais profundo conceito proposto a de uma agropecuária sustentável e humanamente correta.

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