Os tetrâmeros de cobre se ligam ao CO2 e ajudam a acelerar sua conversão em metanol, que pode ser armazenado ou queimado em forma de combustível. Uma possível aplicabilidade do sistema seria sua instalação no interior de uma chaminé, a fim de capturar os gases do efeito estufa antes mesmo que eles fossem liberados na atmosfera.

Catalisador de cobre

Atualmente, o processo industrial usado para transformar dióxido de carbono em metanol usa um catalisador de cobre, óxido de zinco e óxido de alumínio.

A questão é que essa tecnologia é pouco eficiente, uma vez que o número de átomos de carbono capturados pelo sistema é mínimo. Mas o catalisador criado pelos cientistas do governo americano ainda está longe de estar pronto para ser usado em larga escala.

Durabilidade incerta

Até agora, os cientistas conseguiram fabricar apenas pequenas quantidades do material, cuja durabilidade em longo prazo ainda é incerta.

“Existe uma chance de que os tetrâmeros de cobre se decomponham quando colocados em um ambiente industrial. Por isso, garantir sua durabilidade é um passo crítico para o futuro da pesquisa”, explica Larry Curtiss, pesquisador do Departamento de Energia americano que participou do estudo.

Um novo material que não apenas captura o dióxido de carbono (CO2) – gás que mais contribui para as mudanças climáticas – mas também o converte em combustível. Assim é o tetrâmetro de cobre, descoberto recentemente pelo Departamento de Energia dos Estados Unidos.

O novo composto consiste em pequenos grupos de quatro átomos de cobre, unidos por uma camada fina de óxido de alumínio.

Os tetrâmeros de cobre se ligam ao CO2 e ajudam a acelerar sua conversão em metanol, que pode ser armazenado ou queimado em forma de combustível.

FONTE

Eco D

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