V Simpósio Brasileiro da Cultura do Abacaxi acontece hoje e amanhã, em Palmas |
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Para se chegar a um bom fruto, mais do que adubos e um bom preparo da terra, é preciso antes ter cuidado com a qualidade da muda usada. A palestra “Normas de produção e comercialização de mudas de abacaxi”, que será proferida pela engenheira agrônoma e fiscal federal agropecuária Silvana Rizza, do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), é uma das 17 que serão apresentadas durante o V Simpósio Brasileiro da Cultura do Abacaxi, que acontece em Palmas, hoje e amanhã, dias 23 e 24 de outubro.
O tema do seminário, que é organizado pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria da Agricultura e Pecuária (Seagro), é “Produção de Qualidade com Tecnologia e Sustentabilidade”. As inscrições são gratuitas e estão sendo realizadas desde junho, através do endereço eletrônico:www.vsimposioabacaxi.com.br. Para os interessados em participar do evento, as inscrições são indispensáveis. Segundo a palestrante Silvana Rizza, as normas recentes que foram publicadas definem a produção de mudas. Antes, a norma usada era de 1980. “Dentre as mudanças, as novas normas dizem respeito a todo tipo de muda, e não só as convencionais, com destaque para a tolerância às principais doenças. Uma muda doente é capaz de comprometer toda a produção”, afirmou, acrescentando ainda que a muda é a base para uma boa produção e, por isso, é fundamental que o produtor se atente para adquirir mudas de boa procedência. Participação A quinta edição do Simpósio tem por objetivo oportunizar a troca de experiência entre a pesquisa, produção, comercialização e beneficiamento, visando contribuir para a ampliação do número de pesquisa na área, transferir novas tecnologias para o setor produtivo e colaborar com a formação de recursos humanos. No evento, serão abordadas as normas, perspectivas, manejo, produção integrada de frutas e as tecnologias indicadas para incrementar a qualidade e a eficiência da produção do abacaxi. Para realizar o Simpósio Brasileiro da Cultura do Abacaxi, a Seagro conta com o apoio do Mapa, da Embrapa Mandioca e Fruticultura, dentre outras instituições. Fonte |
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