Informativo da Associação dos Produtores de Algodão de Mato Grosso do Sul (Ampasul) divulgado nesta quinta-feira (20), está alertando os cotonicultores do estado para a necessidade de eliminar as plantas “tigueras” da cultura que nasceram nos acostamentos das rodovias e estradas vicinais das regiões produtoras.
As plantas “tigueras” são aquelas que germinam a partir de restos perdidos na colheita e que se tornam hospedeiras de pragas e doenças na safra e entressafra. Segundo a Ampasul, para remediar essa questão, a partir da próxima segunda-feira (24) vão começar os tratamentos fitossanitários na região central do estado, nos municípios de São Gabriel do Oeste, Bandeirantes e Rio Verde de Mato Grosso.
A Ampasul aponta que a eliminação das plantas será realizada até o município de Coxim, que apesar de não ser produtor de algodão, está próximo a áreas produtoras e onde também foram encontradas plantas “tigueras” da cultura.
A entidade, aponta que quando técnicos observaram “in loco” as plantas “tigueras” nos acostamentos das estradas encontraram diversos tipos de pragas e doenças que prejudicam a produção de algodão, entre elas, o bicudo, inseto de difícil controle e que causa sérios danos as estruturas reprodutivas da planta.
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