Especialistas estiveram reunidos nesta quinta-feira, 22 de agosto, na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Emprapa) para discutir as ações e os resultados do Programa Nacional de Erradicação da Mosca da Carambola. Há 16 anos, o Governo Federal trabalha para combater a praga e evitar sua dispersão nos estados brasileiros.

De acordo com o diretor substituto do Departamento de Sanidade Vegetal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (DSV/Mapa), Carlos Artur Franz, pesquisadores e técnicos pretendem aprofundar os estudos quanto à biologia do inseto e seus inimigos naturais para trabalharem métodos de controle.

Originária do sul da Ásia, a mosca da carambola ataca diversas espécies frutíferas. Entre elas estão: carambola, manga, caju, laranja, acerola, tangerina, jambo e jaca. Sua disseminação pode ocasionar grandes prejuízos aos produtores. Segundo Franz, o programa de erradicação foi essencial para manter o controle. “Nesses 16 anos, os focos da mosca ficaram restritos ao Amapá e Roraima”, disse.

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Carol Oliveira
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