O Serviço Florestal Brasileiro (SFB) recebeu nesta quinta-feira, 20/02, autorização dos ministérios do Meio Ambiente (MMA) e do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) para realizar um processo seletivo para a contratação de 25 profissionais em caráter temporário.

As vagas são para acompanhamento e gestão de projetos de cooperação internacional e estão distribuídas nas áreas de gerenciamento de projetos; gestão administrativa e financeira; gestão orçamentária; elaboração e acompanhamento de projetos de engenharia civil; tecnologia da informação; geoprocessamento; elaboração, formulação e avaliação de programas e projetos florestais.

As oportunidades são voltadas para profissionais com formação superior em cursos como administração, direito, economia, ciência política, relações internacionais, engenharia florestal, agronomia, biologia, ciências da terra, geografia, geologia, engenharia civil e informática. Parte das vagas é voltada a profissionais com qualquer curso superior.

Todos os cargos exigem experiência profissional, de três ou cinco anos, conforme o caso, ou qualificação diferenciada, como pós-graduação, mestrado ou doutorado. Os contratos terão duração de um ano, com possibilidade de prorrogação até o máximo de quatro anos. A remuneração vai de R$ R$ 6.130,00 a R$ 8.300,00.

O prazo para a publicação do edital de abertura de inscrições para o processo seletivo simplificado será de seis meses, contados a partir da publicação da Portaria Interministerial do MMA e MPOG no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira. A autorização para o processo seletivo está na Seção 1, página 49 do DOU.

Os profissionais vão atuar em atividades do SFB ligados aos projetos do Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF, na sigla em inglês), do Fundo Amazônia, do Programa de Investimento Florestal (FIP, na sigla em inglês), e do banco alemão KfW.

Os recursos desses projetos têm sido usados para a realização do Inventário Florestal Nacional – iniciativa para conhecer a quantidade e qualidade das florestas do país a partir da coleta de dados diretamente em campo –, e também para fomentar o desenvolvimento florestal por meio da estruturação das unidades regionais do SFB, da criação de centros de excelência em manejo florestal e silvicultura e da realização de pesquisas na área de energia da biomassa.

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