O inseto ataca os grãos de café em qualquer um de seus estágios, destruindo o interior do fruto e colocando em risco a produção. As portarias também estendem o manejo dessa praga e as medidas emergenciais de defesa sanitária vegetal.
De acordo com o ministério, essas medidas se devem à gravidade da situação, pelo ciclo curto e a grande capacidade de proliferação. Além disso, é baixa a capacidade de resposta disponível, pela ausência de alternativas eficientes para o manejo. As medidas buscam ainda reduzir os efeitos sobre a economia agropecuária -- grandes perdas na produtividade e qualidade do café.
FONTE
Agência Brasil
Pedro Peduzzi -- Repórter
Graça Adjuto - Edição