
Veterinário há 30 anos, Gildo Gorski aponta que forma de identificação de vacina da brucelose poderia ser menos dolorosa
Buscando o bem estar animal, o médico veterinário e professor do Colégio Estadual Agrícola Arlindo Rinbeiro, de Guarapuava, Gildo Gorski, está mobilizando a classe e as entidades do setor de sanidade animal para buscar novas formas de identificação dos animais que recebem a vacina da brucelose.
“Com tanta tecnologia que temos hoje, acredito que deve haver uma alternativa que traga menos sofrimento aos animais”.
O professor se refere à forma de marcação exigida pelo Ministério da Agricultura para identificação das bezerras que são vacinadas contra a brucelose. Atualmente, a identificação é feita na cara, com a letra “V” e o último dígito do ano em que foi vacinada. A marca é feita com um ferro quente.
A medida é realizada principalmente porque são vacinadas fêmeas de bovinos jovens, de três a oito meses de idade, e esses animais normalmente apresentam teste positivo à doença até os dois anos de idade. Por isso é necessária a identificação, para saber se foi a vacina que positivou para a doença ou se o animal está com a bactéria causadora. E para diferenciar a bezerra que recebeu a vacina é adotada essa prática.
Fonte
Diário de Guarapuava