O que pode ser considerado despesa para a declaração de imposto de acordo com a legislação? Como fazer a avaliação de terra nua e benfeitorias para declarar o ITR? Essas são as principais dúvidas passadas ao auditor fiscal da Receita Federal do Brasil Gabor Karasz durante os eventos dos quais costuma participar.

Karasz será palestrante do “Simpósio de Agronegócio – Aspectos legais para o produtor rural”, a ser realizado no dia 8 de novembro, a partir das 8h30, pela Comissão de Assuntos Agrários e Agronegócios da OAB de Mato Grosso do Sul. O evento, que acontece na sede da OAB/MS em em Campo Grande, poderá ser acompanhado presencialmente ou pela transmissão ao vivo pela internet no site da Rural Centro.

Os tópicos da palestra “Direito Tributário: tributação para produtores rurais” serão baseados nas dúvidas sobre o preenchimento das declarações do imposto de renda de pessoa física e do imposto territorial rural. “A ideia é explicar os principais pontos das declarações e, em cima disso, esclarecer os critérios que a Receita utiliza para aceitar ou glosar os valores incluídos em cada campo”, revela Karasz.

Para a declaração de imposto de renda para pessoa física, os pontos principais são i) receita da atividade rural; ii) despesa da atividade rural; e iii) compensação de prejuízos. Para a declaração do ITR, a abordagem terá foco em i) utilização da área; e ii) valoração da terra nua.

A participação do público interessado no Simpósio de Agronegócio é gratuita e as inscrições poderão ser feitas no local do evento, antes de começar a programação oficial, às 08h30. Para quem não reside em Campo Grande ou não pode se deslocar até a capital sul-mato-grossense, o evento terá transmissão ao vivo pela internet no site da Rural Centro (www.ruralcentro.uol.com.br). “Como expositor, ainda não participei de um evento transmitido ao vivo pela internet dessa forma. É muito interessante porque a gente consegue atingir um público maior e, sendo um canal como a Rural Centro, voltado para os produtores rurais, o público será formado por pessoas que têm interesse de fato na matéria”, anima-se o auditor da Receita Federal.

Fonte

RuralCentro