Em março, o País asiático investiu US$ 2,8 bi em importações de produtos brasileiros, alta de 25,6% em relação ao mesmo período do ano passado

A China continua sendo o principal parceiro do agro brasileiro. Em março, o País asiático investiu US$ 2,8 bilhões em importações de produtos brasileiros, alta de 25,6% em relação ao mesmo período do ano passado. O produto mais exportado foi a soja, com US$ 2,3 bilhões.

Outros destaques são a celulose, com US$ 158 milhões e as carnes, que chegaram a quantia recorde de US$ 152 milhões. Desse total, a carne de frango contribuiu com a maior quantia, US$ 78 milhões; seguida pela bovina, com US$ 62 milhões; e suína, com US$ 12 milhões.

“O bom desempenho é resultado das negociações do Ministério da Agricultura com o governo chinês para acabar com os embargos e habilitar plantas frigoríficas para exportação”, afirma a secretária de Relações Internacionais do Agronegócio, Tatiana Palermo.

A carne de frango também se sobressai nas exportações brasileiras para outros países. Os Emirados Árabes compraram U$ 46 milhões do produto, correspondendo a 39,6% de todas as vendas do setor (total de US$ 116 milhões). A carne de frango também liderou com exportações para o Japão, com US$ 75 milhões.

Soja e milho
Na lista dos vinte principais destinos das exportações brasileiras do agronegócio, o Irã foi um dos mercados que apresentaram maior crescimento em março: 124% na comparação com o mesmo período do ano passado. De acordo com Tatiana Palermo, o milho e o complexo soja justificaram esse aumento.

As vendas externas para a Índia também tiveram crescimento expressivo, de 105%, em março sobre igual período de 2015, sobretudo por causa do açúcar e do complexo soja.

No mês passado, também houve um crescimento expressivo das exportações brasileiras para os Emirados Árabes Unidos (69,4%) e Japão (27,4%).

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