A ideia é de dois casais de amigos: Joana Ricci e Thiago Avelaneda com Paula Zucareli Ribeiro e Mario Junior. Joana contou ao Estadão PME que o grupo fez um plano de negócios detalhado e pesquisou bem o mercado para avaliar a aceitação do produto e “não sair rodando na sorte”.
“A decisão foi de começar pequeno. E a Kombi tem um lado afetivo, que cativa as pessoas”, observou Joana, que cuida da operação ao lado de Mario Junior. Eles fazem parcerias com empresas, como academias e restaurantes vegetarianos, para deixar a Kombi Nica estacionada e efetuar as vendas.
Com o dinheiro limitado (e investimento inicial de R$ 40 mil), os sócios fizeram o detalhamento dos custos e despesas para analisar suas prioridades. Por isso, eles optaram por adesivar o veículo, o que saiu mais barato que a opção pela pintura. Mas eles não abriram mão, por exemplo, de trabalhar com produtores certificados, exigência que impacta um pouco no preço, mas garante qualidade e passa uma segurança para o cliente.
A proposta dos empreendedores é a cada semana estar em um local diferente para assim dar a possibilidade de mais pessoas desfrutarem dessa oportunidade.
Entre os produtos disponibilizados pela Komborgânica estão: frutas, legumes e verduras sempre frescas; bolo, granola, geleias e iogurte; pães, molhos e antepastos; café, arroz e feijão; jardim de tempero.
De acordo com o site da iniciativa, um dos objetivos do negócio é “eliminar o mito de que são produtos sempre mais caros (orgânicos)”.
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